terça-feira, 25 de janeiro de 2011

De braços abertos


Alguns operários prepararam dinamite para explodir uma pedreira. Acenderam o estopim e refugiaram-se em um lugar seguro.
De repente, algo inesperado aconteceu: uma criança soltou-se de sua mãe e corria por ali inocentemente. E agora? Que fazer?
Dentro de instantes tudo irá pelos ares. A criança estava próxima do explosivo, e os trabalhadores, sem saber o que fazer,
gritavam e acenavam para ela.
Pensando que estavam brincando, a criança ria e acenava para eles.
Nessa hora, a mãe apareceu. Seu primeiro impulso foi correr para a criança, mas pensou que se fizesse isso, ambas morreriam.
Ela, então, ajoelhou-se  onde estava, abriu os braços em gesto largo e, com um grande sorriso, chamou carinhosamente o filho.
A criança veio correndo e atirou-se nos braços da mãe.
a mãe segurou-a com firmeza e correu o mais rápido que pode para  primeiro abrigo que encontrou. No mesmo instante , a dinamite explodiu.
Será que também não estamos brincando de maneira descuidada ao lado de dinamite?
A pedreira é o mundo, prestes a explodir a qualquer momento e, quando isso acontecer, morreremos espiritualmente.
Prestemos atenção à nossa volta: não muito longe de nós está o Senhor Jesus. Ele não está gritando e nem nos  obrigando a voltarmos para Ele.
O Senhor está perto demonstrando Seu eterno amor, que é muito mais atraente e seguro que o mundo.
Ele estará sempre esperando por nós de braços abertos.


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